Amor consumado


Pelos limites desse vento
alimentas o nosso amor,
sobre as escadas do tempo
multiplica esse vigor.

Pintas a lua de vermelho
como o símbolo da nossa paixão,
então tiras suas roupas,
me enchendo de tesão.

Assim ficou bem louco
não perdendo meu tempo,
te assino a sua lira
atendendo seu pensamento.

um amor consumado,
desejado a todo tempo,
um amor inspirado,
no limite desse movimento.

Todo esse desejo
a faz lapidar nossa alma,
recriando o alimento sucessivo
desse sublinhado desejo,
que gerencia  esta fauna.


jesse ribeiro felix
Enviado por jesse ribeiro felix em 19/03/2011
Reeditado em 19/03/2011
Código do texto: T2857878
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