Pois eu queria aqui continuar depois do poema anterior,
e não pude dizer nada, e, agora, vendo o título do texto de antes,
fiquei aborrecido comigo... muito mesmo... que me faz no instante,
nem saber onde voavam meus pensamentos...
então em vez de gostar de mim, eu gosto mais ainda de você, embora eu seja como sou hoje, só espero que dure muito, talvez mais que possamos imaginar...
Não sei dizer do que haverá no futuro, como seremos, se estaremos na companhia
de outra pessoa, isso doeria em mim? Certamente sim!!!
Não sei o que pensa de alguém que gosta tanto, e sonha,
mas sabe que sonhos, são confusos às vezes...
que fico imaginando a dor de perder,
e você sabe que amor verdadeiro nada teme, então, se assim fico,
é que sei como muitas pessoas se afastam umas das outras,
e nem sabem explicar, como nós nos separamos na eternidade,
e reencontramos no olhar, estou sendo dramático,
mas para mim, cada vez que encontro-me com você, sinto-me algo novo,
um gosto diferente do dia que passou, uma nova fantasia,
olha que eu era péssimo em escrever, voi que nem romântico eu queria ser... e disse que o imperfeito na escrita
é mais bonito, que algo puro, forte e dourado como ouro, como luzes de estrelas,
que vi hoje cedo a estrela cintilante, lá no céu, bem cedo, e ela queria continuar lá,
apesar da luz do sol vir para ela a longe, esperar o dia seguinte,
porque somente na noite, ela voltaria a estabelecer ao piscar vibrante,
sonhador, querendo eu amar ardentemente,
falo algo negativo, (estranho ser assim? é insegurança minha talvez....)
que na verdade é positivo, veja nas coisas que sinto,
não preciso de palavras para dizer o que sinto, sabe que a busco sempre...
é forte, eu vi de madrugada, que ninguém despertaria do longínquo,
pedindo ajuda e procurando o que pode para um poeta com uma flor na mão...
e eu, sem ar quase, pensei que morreria sem poder dar de mim,
e meu querido menino, que sabe como doi viver num mundo estranho.
onde as pessoas são estranhas, e ainda dizem que o estranho é você...
Eu creio sim no amor, mas deixe eu pensar que sou o cavaleiro da  armadura brilhante, que quer proteger, sua Guinevere, diziam mal dela,
é história de alguém, imaginação que percorreu outros sonhos, outros mundos,
que eram devaneios de alguém, e este alguém, quem dera se possa
ser eu e você, você e eu... dois desacreditados em si? ou crendo intensos ainda..., embora,
fervorosamente, buscando não deixar o romantismo acabar nunca mais...
jamais vou dizer que não quero, você é muito desejada,
é mesmo única, e não pode dizer contra o meu sentimento...
que quer mais do que nunca algo que não consigo aqui explicar sequer um pouco... bjs. 
Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 09/03/2011
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