Por do sol no arpoador - Rio de Janeiro
APENAS UM LUGAR
Eu queria um lugar onde só houvesse vidas,
Um lugar onde os sonhos sejam realidades,
Um recanto, no qual cada ser seja único,
Único em seu silêncio, em seu deslumbre.
Exclusivo em seus sussurros; na sua brisa,
Na ventania que tange e deita o matagal,
Na sombra deixada pelas copas dos arbustos,
Nas águas que deslizam em seus regatos.
Um lugar para ouvir a sinfonia da passarada.
Deitado na sombra, ouvir o silêncio em mim,
Ver a beleza das rosas e o perfume do jasmim,
Vislumbrar a imagem na mente transfigurada,
Do amor rompante pela vida deslumbrada,
Num leito, o corpo sobre flores e cetim.
Rio, 01/03/2011
Feitosa dos Santos
APENAS UM LUGAR
Eu queria um lugar onde só houvesse vidas,
Um lugar onde os sonhos sejam realidades,
Um recanto, no qual cada ser seja único,
Único em seu silêncio, em seu deslumbre.
Exclusivo em seus sussurros; na sua brisa,
Na ventania que tange e deita o matagal,
Na sombra deixada pelas copas dos arbustos,
Nas águas que deslizam em seus regatos.
Um lugar para ouvir a sinfonia da passarada.
Deitado na sombra, ouvir o silêncio em mim,
Ver a beleza das rosas e o perfume do jasmim,
Vislumbrar a imagem na mente transfigurada,
Do amor rompante pela vida deslumbrada,
Num leito, o corpo sobre flores e cetim.
Rio, 01/03/2011
Feitosa dos Santos