VERAZ OU IMAGINÁRIO?

O lamento de uma desilusão, de

uma saudade, de um afeto quando não

correspondido são trejeitos patéticos?

A solidão constante em tantos versos,

como a vivência completa no silêncio

acontecem ou são obras da imaginação?

Qual seria o motivo de se descrever fragmentos

de um castelo ruído, de flores que feneceram antes

de terem nascido?

Estou sendo demasiadamente inculto

considerando que a alegria reside em cada esquina,

mas porquê tantos habitantes nas sarjetas?

Os acontecimentos aí estão, todos são nossos

vizinhos, ou faço uso da ilação que não se

contêm nas premissas?

Wil
Enviado por Wil em 27/02/2011
Código do texto: T2817475