Sem magoas
 
 
Sou igual ao passarinho
Que fizeram prisioneiro
Naquela gaiola de ouro
Ele cantava o dia inteiro
 
Alguém um dia por descuido
A gaiola esqueceu de fechar.
O passarinho bateu suas asas
Voou pra nunca mais voltar.
 
Eu não sou o passarinho
Nem tenho asas pra voar
Apenas vou lhe dizer adeus
Sem esperanças de regressar
Você não pode me segurar
 
Vou buscar minha liberdade
Como fez aquele passarinho
Privado da sua companheira
Ele e obrigado a voar sozinho
 
Eu já fiz as minhas malas
Já estou pronto pra viajar
No trem que sai logo mais
Asua casa eu vou deixar
 
Com o coração sofrendo
Sem magoas ou rancor
Se não deu certo com nós
Porque não existia amor
 
O amor à gente não compra
Nem amor e chave de prisão.
O amor e a presença de Deus
Dentro do nosso coração!
 
 
Capão do L eao: 21 / 02 / 2011
 
 
 
 

Volnei Rijo Braga
Enviado por Volnei Rijo Braga em 21/02/2011
Reeditado em 23/02/2011
Código do texto: T2806486
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