Amor imortal...
Às vezes, fingo não
amar-te ainda tanto,
tamanho foi o desencanto,
tanto encanto com encanto
o tempo não acabou, e,o
vento que te levou, em
brisa mansa se tornou;
Perfuma a imaginação,
faz do pensamento,
uma canção de ninar,
dos sonhos e fantasias,
renascem e extasiam,
desejos no teu olhar;
Milimetricamente a contento,
Te confesso e rendo-me
no ápice do momento,
à mercê do amor,
ininterruptamente,
apaixonadamente,
como fênix volta e
ressurge sólido e forte,na
imortalidade de nós dois.
Marisa de Medeiros