Havia um sonho que eu acordava...
olhando ao relógio, era um tempo nublado...
chovia num chovisco que eu não sabia...
eu estava carente mesmo...
E nos sonhos da parte do dia...
Ela ligou-me com sua linda voz de mulher...
seu carinho era evidente nas visões do meu pensamento...
Ela é gente linda, com doçura no dizer,
há açúcar que as formigas amam,
talvez eu seja assim... uma formiguinha perto da sua meiguice...
E ela disse:
Estou no rodeio!!!!
E eu disse-lhe: Tudo bem! Esteja bem, meu amor!!!!
(Mas, nos sonhos, eu imaginei que ela estava em sua cidade,
quilômetros de distância)... mas não...
Não, eu estou no rodeio em sua cidade...
ao ligar novamente, pois eu não entendi,
porque nos sonhos a mente divaga...
Então ela repetiu:
Estou no rodeio de sua cidade!!!
Assim, eu sabia dos cavaleiros e das cavaleiras
que passavam sempre em seus belos cavalos...
Pensei: Deve haver rodeio por aqui!!!!
Onde, meu amor?
Aqui, em tal lugar!!! Estou com uma amiga,
e queria ver você por questão de conhecer quem é dono desta voz!!!!
Assim, eu disse:
Tomarei banho rápido e me vestirei,
colocarei meu traje de rapaz que vai para o mundo do carinho,
com perfume de amor, fragrância de saudade estranha...
que nem ao menos teu semblante pude contemplar...
E, ela riu, mas disse esperar...
Assim, eu fui e nos encontramos.
Ela estava acompanhada com uma mulher,
de meia idade, e acabou o sonho...
Estava eu em curto circuito de amor, amor, carinho e ternura...
Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 07/02/2011
Reeditado em 23/10/2013
Código do texto: T2777927
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