Desejo de mulher
Estou buscando em minha alma o sentir
Elevando cada sentido de meu mais intimo ser!
Estou buscando uma faisca de meu amor de pele
Ando exaurida pela busca, sem nexo!
Caminho pela madrugada do pensamento em horizonte vazio
Acordo na sensação instigante de sobre saltos da alma
Penetra-me o olhar de cristal dos sonhos
Mãos que procuram entre o lençol sentir
Mas ofuscante ser inesperado some entre o real e imaginável
O tempo não cessa, não deixa de marcar minutos, horas, segundos
Onde mora o equilíbrio da razão?
Por onde encontra-se o orgulho da alma?
Como busca no mundo etéreo as lembranças de uma outra dimensão?
O concreto e abstrato se confundem num vasto mundo de ilusão
Cala alma vadia, em pânico pelo não saber!
Horas e horas isola-se o tempo o perfume da paixão
Como um braço a procura de outro a mão descansa no nada!
Deixo então o medo, o ontem, o depois, falarem por mim, quando mais preciso !
Adianta o ser, confundindo toda reação animalesca da carne
São pedaços de um tempo, ou um momento onde o simples existir era a manifestação de um perfeito viver.
Hoje onde não há mais o físico e nefasto ser, encontra-se a memória do que outrora seria árduo desejo do querer!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
Sexta Feira 4 de fevereiro de 2011
Horas: 00:39min
Estou buscando em minha alma o sentir
Elevando cada sentido de meu mais intimo ser!
Estou buscando uma faisca de meu amor de pele
Ando exaurida pela busca, sem nexo!
Caminho pela madrugada do pensamento em horizonte vazio
Acordo na sensação instigante de sobre saltos da alma
Penetra-me o olhar de cristal dos sonhos
Mãos que procuram entre o lençol sentir
Mas ofuscante ser inesperado some entre o real e imaginável
O tempo não cessa, não deixa de marcar minutos, horas, segundos
Onde mora o equilíbrio da razão?
Por onde encontra-se o orgulho da alma?
Como busca no mundo etéreo as lembranças de uma outra dimensão?
O concreto e abstrato se confundem num vasto mundo de ilusão
Cala alma vadia, em pânico pelo não saber!
Horas e horas isola-se o tempo o perfume da paixão
Como um braço a procura de outro a mão descansa no nada!
Deixo então o medo, o ontem, o depois, falarem por mim, quando mais preciso !
Adianta o ser, confundindo toda reação animalesca da carne
São pedaços de um tempo, ou um momento onde o simples existir era a manifestação de um perfeito viver.
Hoje onde não há mais o físico e nefasto ser, encontra-se a memória do que outrora seria árduo desejo do querer!
Cláudia Aparecida Franco de Oliveira
Recreio dos Bandeirantes
Rio de Janeiro
Sexta Feira 4 de fevereiro de 2011
Horas: 00:39min