Por favor, amigo.
Por favor, amigo.
Não me pergunte nada
Porque o que você quer saber
Não sou eu que vou contar
De nada adianta
Me dizer que está inocente
Porque eu sei toda a verdade
E não tens como negar
A sua mulher
Sacrificou-se por você
Renunciando a tantas coisas
E você não lhe deu valor
O seu desleixo
As suas noitadas de festas
Sua mulher sempre sozinha
Viu morrer o seu amor
Não tens idéia
Como e triste pra alguém
Abandonada em sua própria casa
Noite após noite a lhe esperar
Ao amanhecer
Vendo você chegar cansado
Embriagado, cheirando a cigarro.
Indo pro quarto se deitar.
Agora o amigo
Quer saber a onde ela esta
Eu estou proibido de lhe dizer
Preso por um juramento
Agora o amigo devia
Por a mão na consciência
Assimilar os erros que cometeu
E tira-la, do pensamento!
Capão do Leão: 28/ 01 / 2011
Por favor, amigo.
Não me pergunte nada
Porque o que você quer saber
Não sou eu que vou contar
De nada adianta
Me dizer que está inocente
Porque eu sei toda a verdade
E não tens como negar
A sua mulher
Sacrificou-se por você
Renunciando a tantas coisas
E você não lhe deu valor
O seu desleixo
As suas noitadas de festas
Sua mulher sempre sozinha
Viu morrer o seu amor
Não tens idéia
Como e triste pra alguém
Abandonada em sua própria casa
Noite após noite a lhe esperar
Ao amanhecer
Vendo você chegar cansado
Embriagado, cheirando a cigarro.
Indo pro quarto se deitar.
Agora o amigo
Quer saber a onde ela esta
Eu estou proibido de lhe dizer
Preso por um juramento
Agora o amigo devia
Por a mão na consciência
Assimilar os erros que cometeu
E tira-la, do pensamento!
Capão do Leão: 28/ 01 / 2011