*_ SONATA DE SAUDADES...
Diga-me...
Que vozes fazem minha alma falar ?
Como um sonâmbulo vivo sonhos misturado
com realidade...uma parte de mim finge que você
se ausentou por um tempo e que a qualquer
instante aparecerá na varanda da casa...sentada
no alpendre bordando ou compenetrada lendo
seu livro.
Que verei você regando suas plantas ou em sua
simplicidade sujando as mãos com a terra...
a mesma terra que um dia você pisou
Que aqui sonhou...
Outra parte chora á noite deitado na cama vazia
de sua presença...seu lado está frio.
Os dias correm sem sentido...se arrastando,
ninguém para repartir ou puxar o cobertor um do
outro em brincadeiras lúdicas.
São formas codificadas que nas entrelinhas me
faz pensar, caminheiro de varias faces ao longo
da jornada...um dia poderei não reconhecer seu
rosto numa alma, mas reconhecerei seu espírito
num corpo.
São vivências que aprendi em algum canto...
Imagino em meus devaneios seus pequenos
gestos...seu sorriso eterno e quanto mais faço
isso, mais me torturo em saudades.
Que vozes ecoam dentro do meu saber que
fazem a pena escrever e a alma chorar ?
Que vida eu trago em minha existência que
desconheço ?
Vejo seu olhar mais nítido do que se estivesse
em vida...estranho isso...como pode uma mente
ter tantas recordções e na vivência do dia a dia
achar que tudo era normal ?
Sou uma surpresa de mim mesmo...
Sinto até mesmo o cheiro do café fresquinho de
do pão de queijo na mesa antes de abrir sequer
os olhos
Tinhamos nossass diferenças...mas era isso que
dava sabor á vida.
Finjo que verei você ali, ao dobrar a esquina com
seu sorriso encantador
Que vozes são estas ?
Mesmo que não queira admitir...uma parte de
mim morreu...
Outra vive a esperança de pousar meus olhos
em ti...mas tem tanta gente ainda que preciso
ajudar.
Espere-me, chegarei um dia....
Diga-me...
Que vozes fazem minha alma falar ?
Como um sonâmbulo vivo sonhos misturado
com realidade...uma parte de mim finge que você
se ausentou por um tempo e que a qualquer
instante aparecerá na varanda da casa...sentada
no alpendre bordando ou compenetrada lendo
seu livro.
Que verei você regando suas plantas ou em sua
simplicidade sujando as mãos com a terra...
a mesma terra que um dia você pisou
Que aqui sonhou...
Outra parte chora á noite deitado na cama vazia
de sua presença...seu lado está frio.
Os dias correm sem sentido...se arrastando,
ninguém para repartir ou puxar o cobertor um do
outro em brincadeiras lúdicas.
São formas codificadas que nas entrelinhas me
faz pensar, caminheiro de varias faces ao longo
da jornada...um dia poderei não reconhecer seu
rosto numa alma, mas reconhecerei seu espírito
num corpo.
São vivências que aprendi em algum canto...
Imagino em meus devaneios seus pequenos
gestos...seu sorriso eterno e quanto mais faço
isso, mais me torturo em saudades.
Que vozes ecoam dentro do meu saber que
fazem a pena escrever e a alma chorar ?
Que vida eu trago em minha existência que
desconheço ?
Vejo seu olhar mais nítido do que se estivesse
em vida...estranho isso...como pode uma mente
ter tantas recordções e na vivência do dia a dia
achar que tudo era normal ?
Sou uma surpresa de mim mesmo...
Sinto até mesmo o cheiro do café fresquinho de
do pão de queijo na mesa antes de abrir sequer
os olhos
Tinhamos nossass diferenças...mas era isso que
dava sabor á vida.
Finjo que verei você ali, ao dobrar a esquina com
seu sorriso encantador
Que vozes são estas ?
Mesmo que não queira admitir...uma parte de
mim morreu...
Outra vive a esperança de pousar meus olhos
em ti...mas tem tanta gente ainda que preciso
ajudar.
Espere-me, chegarei um dia....