Em nome do amor (Eu te amo!)
Amor meu!
No passado, junto vivenciamos
Dias de lutas, dias difíceis.
- Lembrei-me de uma
A de um destino marcado ao paraíso
No caminho surpreendido
Pela cara feia da morte de posse da sua foice,
E conduzida ao seu calabouço obscuro foi
O local era o vale de ossos secos
Numa visão eu a vi presa com amarras
Percebi que ali prestes seria imolada
Seu rosto airoso se tornara desvanecido pelo medo
Almas prisioneiras vagavam atormentadas ao seu lado
Mas, em nome do amor ao teu encontro me designei
(Segui em nome do amor)
No caminho eu tive temor, só que, uma luz lá de cima
Veio ao meu espírito o deixando forte, destemido como um guerreiro
Enfrentei sombras do mal, anjos decaídos
Passando por vales destruídos no meio de árvores sem folhas quase sem vidas
E quando próximo ao aposento de seu cárcere, logo no átrio
Meus olhos contemplaram um pequeno vale vivo repleto de lírios
Quando adentrei e me aproximei de ti à morte desesperadamente fugiu
E a tive novamente aos cuidados dos meus braços
Foi quando em nome do amor gritei:
- Eu te amo!
-----------------------------------------
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Anterior a este:
Só o amor vence o amanhã (Eu te amo!)
Amor da minha eu amo você!
Amor meu! (Dia bonito)
Eu te amo ó meu amor!
Só amor... (Eu te amo!)
Isso é amor! (Eu te amo)
Paixão
Entre outros:
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Claudemir Lima 16/01/2011
Amor meu!
No passado, junto vivenciamos
Dias de lutas, dias difíceis.
- Lembrei-me de uma
A de um destino marcado ao paraíso
No caminho surpreendido
Pela cara feia da morte de posse da sua foice,
E conduzida ao seu calabouço obscuro foi
O local era o vale de ossos secos
Numa visão eu a vi presa com amarras
Percebi que ali prestes seria imolada
Seu rosto airoso se tornara desvanecido pelo medo
Almas prisioneiras vagavam atormentadas ao seu lado
Mas, em nome do amor ao teu encontro me designei
(Segui em nome do amor)
No caminho eu tive temor, só que, uma luz lá de cima
Veio ao meu espírito o deixando forte, destemido como um guerreiro
Enfrentei sombras do mal, anjos decaídos
Passando por vales destruídos no meio de árvores sem folhas quase sem vidas
E quando próximo ao aposento de seu cárcere, logo no átrio
Meus olhos contemplaram um pequeno vale vivo repleto de lírios
Quando adentrei e me aproximei de ti à morte desesperadamente fugiu
E a tive novamente aos cuidados dos meus braços
Foi quando em nome do amor gritei:
- Eu te amo!
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Amor da minha eu amo você!
Amor meu! (Dia bonito)
Eu te amo ó meu amor!
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Claudemir Lima 16/01/2011