pneu

e foi quando

saí de mim

que 1´cantar de pneu

acordou-me

de brisa paralisada

por tantas

esquinas dissonantes

algozes fantasmas

que ainda se espantam

por tanto amor

a rondar 2´almas

( confissão)

e quem sabe mais uma cantoria

sem frescura ou

dissabor

choro de alegria ou

canto de euforia

um quentor a abrasar

tanto

veemente amor

(belíssimo

no que me reverbera

cada traço teu

de dor

de alegria)

Ana Paula Perissé
Enviado por Ana Paula Perissé em 18/01/2011
Reeditado em 10/12/2012
Código do texto: T2736385
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.