Um simples poema para a mulher, que mulher!

Eu vi com os olhos...

vi com os olhos... com os olhos castanhos que tenho...

não simplesmente olhei na imaginação...

pois se olha com o pensamento, e vendo assim... viaja mais rápido do que a luz...

então, amor, sente que o amor para mim e para muitos é

importante... sim, importante não é só uma palavra sem significado algum, se até nada é algo, e para mim tudo, tudo, é por causa de amor... e, apesar de muitas vezes o amor ser disfarce de egoísmo,

eu renuncio minha vida, meu nome, para fazer alguém feliz... não me importo comigo, se quero você, como um sonho daqueles de tempestades, e furacões que invadem terrivelmente a costa marítima,

ou o sacudir de terremoto, seu beijo viria como um tsunami, varrendo todo meu passado, todo meu presente vai para você, e quem você é, se vive no meu coração, não importa como sinto, como aprecio, se é uma miragem, ou se existe, ou se sempre viverei de sonhos, mais sonhos, e assim vejo o mundo, o mundo complicado, onde para buscar felicidade é preciso viajar e singrar mar adentro e, por fim, deitar-se no colo da mulher, a terra cobre de ternura, a minha loucura de querer tanto, tanto você aqui, por que não vem me abduzir, me deixar em andrômeda, lá vou ficar com dinossauros, terei que esconder minha carne, no congelador, porque alguns animais não respeitam mais nada... mas eu, que consigo compreender alguma coisa, sei que posso dar carinho excessivo, brincar como agora e ainda assim ser amoroso de verdade, do jeito que dita a minha personalidade, nas cordas bambas do caminho, nas árvores de genealogia e da ginecologia que talvez, talvez alguma vez espere para sua consulta, e o filho, um varão, será chamado sempre de amor, muito, muito amor, sempre e sempre.

No fim, nem poema fiz e é, mas mostra-se poesia para mim e tudo bem, gracias.

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 03/01/2011
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