Dia vagaroso
12.10.2002
Vagaroso passa o dia
Sem qualquer vontade de passar,
Com suas horas tão vazias
Sem ninguém a me esperar.
Parecem horas mortas,
Sem qualquer outro valor.
Fecham-se a janela e a porta,
E eu só,só sem teu amor.
O silencio do momento
Serva só para anunciar,
Que esta noite será conforme tantas outras.
Eu,só eu ,sem ninguém para me amar.
O quarto parece nu,
Tão nu quanto meu coração,
Que desprovido de qualquer carinho,
Chora de mansinho a dor da solidão.
Sem qualquer perspectiva
Há não ser a de esperar,
Permanece viva a certeza,
De que um dia tudo irá mudar.
O consolo para minha alma
É que os dias não são iguais,
Desnecessário é perder a calma,
Devemos lutar por nossos ideais.
12.10.2002
Vagaroso passa o dia
Sem qualquer vontade de passar,
Com suas horas tão vazias
Sem ninguém a me esperar.
Parecem horas mortas,
Sem qualquer outro valor.
Fecham-se a janela e a porta,
E eu só,só sem teu amor.
O silencio do momento
Serva só para anunciar,
Que esta noite será conforme tantas outras.
Eu,só eu ,sem ninguém para me amar.
O quarto parece nu,
Tão nu quanto meu coração,
Que desprovido de qualquer carinho,
Chora de mansinho a dor da solidão.
Sem qualquer perspectiva
Há não ser a de esperar,
Permanece viva a certeza,
De que um dia tudo irá mudar.
O consolo para minha alma
É que os dias não são iguais,
Desnecessário é perder a calma,
Devemos lutar por nossos ideais.