NEM TODA ALMA AMA
Nem toda alma ama
mas, qualquer um chora,
quando a dor se instala
e a palavra grita,
martirizando.
Meus versos não poderão morrer
em nenhum ou qualquer dia.
Escrevo-os com tanto amor,
que chego a rir dessa dor,
de velada e sincera alegria.
Deixo-os como legado de mim,
Perpetuados, agradáveis e
cheios de delicados sabores,
versos revelados,
versos encantados,
rescendendo a licores...
todos saídos do recôndito da alma,
de quem há de festejar um dia
com grandeza, seus amores.
Vitoria Moura 14/8/2010
Ma Vie