NEM TODA ALMA AMA

Nem toda alma ama

mas, qualquer um chora,

quando a dor se instala

e a palavra grita,

martirizando.

Meus versos não poderão morrer

em nenhum ou qualquer dia.

Escrevo-os com tanto amor,

que chego a rir dessa dor,

de velada e sincera alegria.

Deixo-os como legado de mim,

Perpetuados, agradáveis e

cheios de delicados sabores,

versos revelados,

versos encantados,

rescendendo a licores...

todos saídos do recôndito da alma,

de quem há de festejar um dia

com grandeza, seus amores.

Vitoria Moura 14/8/2010

Ma Vie

Ma Vie
Enviado por Ma Vie em 21/12/2010
Reeditado em 21/12/2010
Código do texto: T2683701
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