É sempre com amor...

São tantos os defeitos,

Culpas e medos,

Secretos mistérios,

Transparente emoção,

Ousado coração;

Não é que não pede

Licença pra se apaixonar;

Louco e decidido, do

Jeito preciso de convencer,

Assanhado, determinado;

Ah, coração !

Quem sou eu pra julgar;

Desconhece a razão,

Bate no peito a pulsar;

Cor púrpura do amor,

Se entrega, com

Doçura e magia, na

Luz do luar ou em

Qualquer lugar que

Se chama amor.

Marisa de Medeiros