VOLTO.
Volto aos teus braços
De olhos fechados,
Amando-te,
Bem mais que ontem.
De olhos fechados,
Sob infindável mar de felicidade.
Onde posso ajustar-me?
O que terei de fazer
Para te amando de novo
Não me ferir como antes?
Volto rastejante, humilde,
Retorno sem asas,
Porém, como um anjo bom
Que saindo neste poema,
Neste conto de fadas,
Trouxe-te ao coração,
Uma nova historia de amor.
Vitoria Moura 30/6/2010