NADA É COMPULSÓRIO NO AMAR

Em qual paisagem poderei ver,

mesmo que de longe sua silueta?

Quando virá a brisa trazendo o seu perfume de for?

Será que já tens um novo amor?

Dias e noites se vão, e a lembrança te traz.

Tão capaz sou eu agora,

de ferir os sentimentos e não acreditar.

De esquecer o pranto e não confortar o coração.

Assim passam os momentos,

e eternizo você nas lembranças oportunas.

Ainda canto suas canções preferidas,

sei quais são seus desejos em vida.

E rompo os grilhões das suas culpas,

deixando você livre do remorso!

Mas nada é compulsório no amar!

Podes voltar e recomeçar...

Deter o medo de admitir que ainda me ama.

Mas a razão não imputa a liberdade,

e você pode vir ou simplesmente partir,

levando a minha alma,

ou trazendo-me de volta a vida.

Jayme Tijolin
Enviado por Jayme Tijolin em 03/12/2010
Reeditado em 12/01/2011
Código do texto: T2651872
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