prisioneira no meu coração.
Com amor,
por amor;
com paciência fui te cativando,
aos poucos você foi entrando,
pela porta do meu coração.
Fui te acariciando te despindo,
conhecendo-te.
Os seus olhos lindos se iluminando,
fiquei sentindo o seu prazer,
o seu amor desabrochando,
o seu corpo pulsando,
pedindo-me para ficar,
para sempre nos amar.
Senti que você entrou de vez,
apaixonou-se.
E eu sem cerimônias te aprisionei,
no meu coração,
trancando-te por dentro, portas e janelas,
para nunca mais me deixar...
Cláudio D. Borges.