prisioneira no meu coração.

Com amor,

por amor;

com paciência fui te cativando,

aos poucos você foi entrando,

pela porta do meu coração.

Fui te acariciando te despindo,

conhecendo-te.

Os seus olhos lindos se iluminando,

fiquei sentindo o seu prazer,

o seu amor desabrochando,

o seu corpo pulsando,

pedindo-me para ficar,

para sempre nos amar.

Senti que você entrou de vez,

apaixonou-se.

E eu sem cerimônias te aprisionei,

no meu coração,

trancando-te por dentro, portas e janelas,

para nunca mais me deixar...

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 29/11/2010
Código do texto: T2643759
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