Pântano dos Desejos
Em um declive da rua onde moras
Teu amor rolou e se perdeu...
Foi em busca do meu eu,
Pois não sabia mais sonhar.
Bateu em minha porta tresloucadamente
Derramando o pranto de insensata nostalgia,
Na verdade teu amor a mim queria
E não mais suportava ver-me indiferente.
Confessou-me do ardor que há em teu peito
E dos sonhos que se perderam ao longo da vida,
Em tua solidão há uma alma consumida
Por devaneios latentes, intrusos e imperfeitos...
Na sedução em que me tentaste imputar
Existe um descalabro pantanoso que te impede de sonhar!
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