Almas em sonhos.

A manhã estava tão brilhosa, e o céu todo azul,

Podiam-se ver almas sonhadoras,

Em busca de um grande amor.

As pálpebras se fecham de vagar,

Um sentimento de solidão,

Um torpor: desliga-se, se solta,

Mais leve que o ar.

Perfumes conhecidos de uma alma,

Cheia de amor.

Sonhos de amor, almas que se procuram,

Na etérea viagem elas se encontram se amam.

O calor do amor preenche as lacunas,

Os corações festejam, se unem,

Nutrem-se com muito amor,

Confessam-se, conversam,

Ajudam-se mutuamente;

São almas que se amam

Que se completam.

Essas almas de amor,

São como anjos do senhor, guardiões do amor,

Prontas pra nos atender,

Oferecendo-nos socorros,

Tratando-nos com o remédio do amor.

Cláudio D. Borges.

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 21/10/2010
Reeditado em 21/10/2010
Código do texto: T2569945
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.