amor quase em soneto, amor?

Ah! Poesia que vem de dentro da alma,

a lama em que a água em poça derrama,

sofre sozinho, sem reclamar, a dor na cama,

olha vermelho e senão espanta...

Corre vendaval, terremoto há bastante

choram nos quartos indecisos e mulheres solitárias

mesmo no riso o sentir sofre, é lastimante

apesar da alegria de palhaços, nele há raiva...

Sorriso disfarça o amor profundo, o mundo,

olhos chorosos demonstram saudades

mulher é o ser mais belo, delas há tudo.

Os homens morreriam sem virtudes

amores, sempre apaixonando-se por si mesmo...

nunca trairia seu próprio coração...

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 19/10/2010
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