Sonho
Eu sempre quis escrever uma poesia
Uma canção que falasse sobre nós dois
Mas eu não encontrava as palavras
Sem inspiração fui deixando pra depois
Até que uma noite, eu tive um sonho.
Em meu sonho, via uma longa estrada.
A suas margens, campos verdejantes.
Uma velha árvore, quase abandonada.
Então, vi a mata que seguia em frente.
Deixando para trás, o verdor do campo.
A velha árvore, a sua sombra, um banco.
Lugar de descanso para algum viajante.
Estranhamente senti meu corpo cansado
A sombra, o banco, me convidava a sentar.
Mas, ao retirar a poeira do banco, eu ouvi.
Alguém, dizer, venha não me faça esperar.
Acordei, debruçado sobre a mesa, vi o papel.
Ainda em branco, senti minha mão tremer.
Na tentativa inútil de encontrar as palavras
Para dizer, todo o amor, que sinto, por você!
Balneário dos Prazeres: 02 / 10 / 2010
Eu sempre quis escrever uma poesia
Uma canção que falasse sobre nós dois
Mas eu não encontrava as palavras
Sem inspiração fui deixando pra depois
Até que uma noite, eu tive um sonho.
Em meu sonho, via uma longa estrada.
A suas margens, campos verdejantes.
Uma velha árvore, quase abandonada.
Então, vi a mata que seguia em frente.
Deixando para trás, o verdor do campo.
A velha árvore, a sua sombra, um banco.
Lugar de descanso para algum viajante.
Estranhamente senti meu corpo cansado
A sombra, o banco, me convidava a sentar.
Mas, ao retirar a poeira do banco, eu ouvi.
Alguém, dizer, venha não me faça esperar.
Acordei, debruçado sobre a mesa, vi o papel.
Ainda em branco, senti minha mão tremer.
Na tentativa inútil de encontrar as palavras
Para dizer, todo o amor, que sinto, por você!
Balneário dos Prazeres: 02 / 10 / 2010