Dignidade
Da porta do quarto
Olhei minha cama vazia
Faltava um travesseiro
Nesta hora eu senti que a dor
Invadia meu coração
Sem se anunciar
Junto com ela eu vi chagar
A saudade e a solidão
Tomando conta da minha alma,
Eu perdi a calma e pela primeira vez,
Eu chorei por amor.
Senti que uma lagrima teimosa
Rolava em meu rosto, molhar meus lábios,
Indo cair a meus pés, então me perguntei,
Porque, tinha que ser assim.
Será que ela não podia esperar
Se despedir de mim com dignidade
Partir assim como ela partiu
Foi covardia, nada tinha demais,
Esperar pela minha volta
E pessoalmente, me dizer adeus!
Balneário dos Prazeres: 21 / 09 / 2010
Da porta do quarto
Olhei minha cama vazia
Faltava um travesseiro
Nesta hora eu senti que a dor
Invadia meu coração
Sem se anunciar
Junto com ela eu vi chagar
A saudade e a solidão
Tomando conta da minha alma,
Eu perdi a calma e pela primeira vez,
Eu chorei por amor.
Senti que uma lagrima teimosa
Rolava em meu rosto, molhar meus lábios,
Indo cair a meus pés, então me perguntei,
Porque, tinha que ser assim.
Será que ela não podia esperar
Se despedir de mim com dignidade
Partir assim como ela partiu
Foi covardia, nada tinha demais,
Esperar pela minha volta
E pessoalmente, me dizer adeus!
Balneário dos Prazeres: 21 / 09 / 2010