Um café, um cigarro e um amor...
Deixe o cigarro, o café
Que me restou?
Nada, se não a fé.
Agora eu vou...
Sigo meu caminho,
Sem nada em mente,
Sem nenhum cantinho,
Sem nenhuma vertente.
Eu perdi tudo:
Meu café, meu cigarro,
Minha vida, meu mundo.
E pelo que? Raro...
É raro como o homem,
Apaixonado, cego pelo amor,
Não vê que o que realmente, tem,
É um pouco de dor com outro sabor.
"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"