Há um grito recoando ao vento!
Há um grito ecoando ao vento!
Talvez um soneto resistindo-se ao tempo.
Há uma presa faminta que devora a saudade carregada no ventre.
Há uma raiz fértil na razão da humanidade, e na sanidade graciosa de um sorriso juvenil.
Há um grito ecoando ao vento!
Talvez um abraço que abraça a sabedoria do acaso.
Há uma lógica que tinge o véu do tempo, que respinga o amor que fertiliza o solo.
Há um soneto que alimenta a paixão, na sinfonia do vento, na composição do tempo e na razão do homem!