LUA TALHADA
Escultura talhada no céu,
Majestosa semeadora de sonhos,
A lua com seus raios prateados
Cortando os ares em delicada simetria,
Contorna a nítida imagem do teu rosto.
Na doce ilusão desse olhar,
Onde minha alma embevecida transluz,
Debruça-se para fitar o além,
Atravessa imensa claridade,
Refugia-se numa luz difusa.
Furacões de sonhos,
Sussurros em meus ouvidos,
Rodopiam sentimentos com graça e suavidade,
O amor invadindo o coração forma nova silhueta
Envolvendo-nos em laços de luar,
Entrelaçando mãos fortes
Que se aquecem de incontidas carícias.
Da tua boca sensual,
Escuto o poema feito só para o meu âmago.
Oh Deus!
Como guardo o claror da sedução,
A paixão ardente reacendendo a saudade
Num cenário de quimeras
No entardecer,
Te contemplo no cintilar
Da primeira estrela brilhando.
Escultura talhada no céu,
Majestosa semeadora de sonhos,
A lua com seus raios prateados
Cortando os ares em delicada simetria,
Contorna a nítida imagem do teu rosto.
Na doce ilusão desse olhar,
Onde minha alma embevecida transluz,
Debruça-se para fitar o além,
Atravessa imensa claridade,
Refugia-se numa luz difusa.
Furacões de sonhos,
Sussurros em meus ouvidos,
Rodopiam sentimentos com graça e suavidade,
O amor invadindo o coração forma nova silhueta
Envolvendo-nos em laços de luar,
Entrelaçando mãos fortes
Que se aquecem de incontidas carícias.
Da tua boca sensual,
Escuto o poema feito só para o meu âmago.
Oh Deus!
Como guardo o claror da sedução,
A paixão ardente reacendendo a saudade
Num cenário de quimeras
No entardecer,
Te contemplo no cintilar
Da primeira estrela brilhando.