Eternamente
“Suavemente,
como a brisa leve de outono,
espalhando as folhas pelo chão.
Você foi chegando devagarzinho,
E fez sua toda minha atenção!
Silenciosamente,
como o andar premeditado de um felino.
Você veio se aproximando de mansinho,
e cativou meu coração!
Mansamente,
como a noite surrupiando o dia.
Você, envolto em magia, escureceu meu olhar,
e incendiou-me nas labaredas da paixão!
Desde então, inteira,
eu sempre me encontrarei em você.
Assim como você viverá em minha mente, em meu sangue.
Eternamente... Em meu coração!
Tânia Camargo (22/05/2010) 21:45hs
PS.: Poesia publicada na coletânea “Maravilhoso Poetar” – Editora Pragmatha
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