Numa Remota Manhã de Setembro
Nos teus versos eu encontro a paz
Uma paz , talvez, passageira
Não interessa ...
Contanto que eu a tenha,
Pelo menos uma fatia dela
O jardim que floresce
Com as sementes partidas
Cada semente jogada ,assim
Nenhuma delas fenece
As noites se repetem
E a sua negritude se faz
E mesmo que eu não veja a luz
Eu quero sentir a paz.
Penso no meu amor
Afalta que me faz
Mesmo com as estrelas
Sem você nada me satisfaz.
O dia com o seu sol coruscante
Quisera eu ter um laço para,
Laçar o sol para o seu canto
O que suscetaria um verdadeiro encanto.
Nada e ao mesmo tempo ...
Tudo é bom com você ou sem você
Tudo é bom e eu nem me espanto
Com seu beijo doce com gosto de frapê
Só não muda o nosso amor
Às vezes voluptuoso...
Outras vezes Cheio de sonhos,
Abraços , etc... e caímos no sono.
Tantos planos idealizados
Quantos e quantos carinhos roubados ...
Mas tem coisas que com saudades bem me lembro
Naquela inesquecível e remota manhã de Setembro.
Kalena, terceiro dia do Inverno.Lua Cheia.jun.2010