ONDE ANDA O AMOR?
Onde anda teus olhos,
que despontava o futuro?
Que adoçava a esperança,
de um viver dalém sonhos.
Onde escondestes teus lábios,
que sempre eram risonhos?
Que alegravam o amor,
calmo e puro?
E que por ele sempre procuro.
Onde anda teus olhos,
que despontava o futuro?
Que adoçava a esperança,
de um viver dalém sonhos.
Onde escondestes teus lábios,
que sempre eram risonhos?
Que alegravam o amor,
calmo e puro?
E que por ele sempre procuro.