AMOR, AMOR, AMOR?

O amor!...

Sentimento desejado em forma e

sem fórmula!... num simples gesto ou na falta dele quando o abraço é fato!

O amor, sempre ele a embalar o dançar

com as estrelas que me acordam neste reunir de letras escondidas no alforje do meu coração e o meu versejar neste turbilhão de letras que me perdem no mundo!

Amor?


Sei muito pouco neste momento quando o tempo não tem hora e

a hora tem o seu tempo para findar-se!

Suponho saber muito sobre o amor que me move,
embora eu procure não morrer tudo que tem sido amorável a despeito dos desencontros da sua falta, de amor!

Amor,

meu amor,
sou aqui inteiramente entrega e
espero,
quem sabe,
sentir-me amado quando os seus olhos deslizarem sobre a minha alma neste esboço extraído do silêncio que tem distanciado os nossos olhos!...
e depois, como gesto derradeiro da sua contemplação,  eu possa ouvir o bater na porta anunciando que chegou!

©Balsa Melo
10.06.2010
10h18 min.
Uberaba-MG

 
Veja também:

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BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 10/06/2010
Reeditado em 10/06/2010
Código do texto: T2311415
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