QUE PRIMOR

Que primor, que beleza

fulgurante era aquela.

Aqueles olhos de beleza irreal

ludibriaram minha razão.

Como um sopro inefável de brandura

suas doces palavras soaram

como o alarido celestial dos anjos,

Evocando o meu amor por ti.

Que prazer eu senti,

Um desejo incontrolável tomou conta de mim,

e como um ébrio endoidecido

eu não distinguia realidade de sonho.

Jacson Gosman Gomes de Lima
Enviado por Jacson Gosman Gomes de Lima em 25/05/2010
Reeditado em 27/01/2015
Código do texto: T2279255
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.