AH...METADE DE MEU
DESTINO...
Agora era como brincar
de esconde-esconde,
porque quando eu queria
vê-la, surgindo como lua,
era quando as nuvens
chegavam e a tapavam,
enquanto minhas costas
doíam do bafejar do frio
que o vento sulino trazia,
enregelando intenções,
pois me expunha como
se ainda fosse estação
de veraneio.
No entanto...sabia que dia
menos dia ela apareceria
com aquele vestido branco
que era seu forte,
todo ajustado para um
encontro de nós dois.
Ah...Vê-la chegar com
aquele displicente oi...
e aquele abraço que até
meus ossos se juntavam...
mostravam que sua
paixão inicial era tão
intensa como a do
desabrochar da mais
vermelha papoula.
E não me recordo uma vez
sequer que isso
fosse realmente diferente dos
passados tempos,
em que já nos amávamos de
um modo “perdidus est.”
Ah... essa flor que sempre
soube me desvestir
das cores mais frias...e
trocá-las pelas quentes...
amarelando ou avermelhando
os tons de minha paixão.
Hoje és pedaço de sol em
mim,
mulher toda farta
de calores que meus anseios
até me comovem,
como se você fosse aurora
boreal toda em mim.
Ah...metade...que se encontra
nessa dança do amor de hoje...
Ah...metade...de meu destino
num sopro do teu.
Ah...metade...que em teu amor
já não tem mais fim,
pois querida você nem mais é.
Você já é muito mais...
você é o meu grande amor.
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Poesia que fiz em 21-05-10 às 21 h em SP
Lua crescente – sol – 19 graus
Beijos e abraços para você...Bom sábado...
Cseagull2@hotmail.com
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
DESTINO...
Agora era como brincar
de esconde-esconde,
porque quando eu queria
vê-la, surgindo como lua,
era quando as nuvens
chegavam e a tapavam,
enquanto minhas costas
doíam do bafejar do frio
que o vento sulino trazia,
enregelando intenções,
pois me expunha como
se ainda fosse estação
de veraneio.
No entanto...sabia que dia
menos dia ela apareceria
com aquele vestido branco
que era seu forte,
todo ajustado para um
encontro de nós dois.
Ah...Vê-la chegar com
aquele displicente oi...
e aquele abraço que até
meus ossos se juntavam...
mostravam que sua
paixão inicial era tão
intensa como a do
desabrochar da mais
vermelha papoula.
E não me recordo uma vez
sequer que isso
fosse realmente diferente dos
passados tempos,
em que já nos amávamos de
um modo “perdidus est.”
Ah... essa flor que sempre
soube me desvestir
das cores mais frias...e
trocá-las pelas quentes...
amarelando ou avermelhando
os tons de minha paixão.
Hoje és pedaço de sol em
mim,
mulher toda farta
de calores que meus anseios
até me comovem,
como se você fosse aurora
boreal toda em mim.
Ah...metade...que se encontra
nessa dança do amor de hoje...
Ah...metade...de meu destino
num sopro do teu.
Ah...metade...que em teu amor
já não tem mais fim,
pois querida você nem mais é.
Você já é muito mais...
você é o meu grande amor.
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Autor: Cássio Seagull
=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o
Poesia que fiz em 21-05-10 às 21 h em SP
Lua crescente – sol – 19 graus
Beijos e abraços para você...Bom sábado...
Cseagull2@hotmail.com
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