Loucuras de Christine
Não era preciso meu amor,
Dar-lhe uma flor,
Como prova desse meu amor.
Porque a flor, não pode superar a dor.
Ai quem me dera ser um anjo.
Poder fazer calar seus ódios
E suspendê-lo ao alto, anjo [querubim
E depois, viver a vida dos vícios.
Insólito, é como fico.
E fico assim, só por você...
Porque eu sou teu signo.
Eu te revelo meu doce...
Doce amor, de minh’vida.
Eu sou teu, mínguo –
Longe de ti – e fico,
Como a luz: sempre a esperar...
Como se tudo fosse mínguas,
Lágrimas inaptas. E vacas.
Revolto-me. Quero que meu poema queime!
Arda como se fosse a luz,
Mas não pode.
Queria me fundir, ser podre.
Mas te amo tanto, que busco...
Fugaz...
Ser algo que não,
Só para te agradar!
- queria ver no escuro do medo,
Para ser a calma que tu anseias...
"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"