Loucuras de Christine

Não era preciso meu amor,

Dar-lhe uma flor,

Como prova desse meu amor.

Porque a flor, não pode superar a dor.

Ai quem me dera ser um anjo.

Poder fazer calar seus ódios

E suspendê-lo ao alto, anjo [querubim

E depois, viver a vida dos vícios.

Insólito, é como fico.

E fico assim, só por você...

Porque eu sou teu signo.

Eu te revelo meu doce...

Doce amor, de minh’vida.

Eu sou teu, mínguo –

Longe de ti – e fico,

Como a luz: sempre a esperar...

Como se tudo fosse mínguas,

Lágrimas inaptas. E vacas.

Revolto-me. Quero que meu poema queime!

Arda como se fosse a luz,

Mas não pode.

Queria me fundir, ser podre.

Mas te amo tanto, que busco...

Fugaz...

Ser algo que não,

Só para te agradar!

- queria ver no escuro do medo,

Para ser a calma que tu anseias...

"Leiam minha apresentação: http://www.recantodasletras.com.br/cartas/2394709"

Le Vay
Enviado por Le Vay em 12/05/2010
Reeditado em 23/07/2010
Código do texto: T2253162
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