Jogada de Pôquer

Jogada de pôquer

Carrego dentro de mim o fardo do amor que eu amo, um infinito amor sem igual.

Quero compartilhá-lo, minha amada, com este amor que tu na manga me trazes

E misturar os nossos fardos de amores num só, torná-lo decisivo como uma quadra de ases.

Não blefes, amada minha. Não trapaceies com teu amor, esta seria uma jogada mortal.

Há tempos uma amiga minha definiu, através dos muitos versos de minha lavra que leu, que pratico uma peculiar forma de amar, que eu amo o amor que carrego comigo. Não entrei no mérito da análise feita: simplesmente gostei.

Cidade dos Sonhos, noite de Sexta-Feira, meados de Abril de 2010.

João Bosco

Aprendiz de Poeta
Enviado por Aprendiz de Poeta em 17/04/2010
Reeditado em 17/04/2010
Código do texto: T2203527
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