Eu te pentiei a permissão.

Você que é a dor, que fica presa no meu peito

Quando sai é de um sorriso simulado do meu rosto

E porque, de raiva me perdi desde onde eu a senti

Quando foi que o amor pediu para me envolver

Enterra você no céu e o segundo já é apertado

Sei que é a estupidez incerta que me decepa

Por menor que seja estivesse ou está certa

Restou o louco que estou ocupado pro amor

Você é algo pequeno, que cresçe sobre a permissão

Junta-me a mira, o pensamento me vem, falo em amor

O caminho interpreta o ponto cego de desdém

Falsa jura, me questiona faz de mim uma figura

Só é pra fazer, não quero o sabor pra saber eu devo ser

Já experimentei a complicação ela está em um lugar

E meu coração em outra explicação sem exploração vulgar

Só eu que jogo a parede sobre um bloco sem pretexto

Piso nesse chão, é difícil de pisar, é da vida fazer condições

E pior é questionar porque corre-se o risco dela piorar sempre

SUBSTÂNCIALMENTEEEEEEEEEEEEEEE.....

Á alma é barata
Enviado por Á alma é barata em 01/04/2010
Reeditado em 01/04/2010
Código do texto: T2172185
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