CUPIDO
Tu,
nós
dois:
um
par,
e
fim.
Quem não
há-de,
por ti,
senão
sentir
somente
amor?
Tu descartas
meus poemas,
minhas cartas
e as algemas
dos meus ais?
No entanto, eu
não me olvidei
do amor sandeu
que em ti sonhei,
sem paz, jamais.
Amor e paixão,
a um tempo só!...
Mas, sequer, sem dó,
e nem compaixão,
por parte do deus,
o tal deus do amor
– Cupido..., o que for!
Fort., 1º/03/2010.