Quando há amor, há fogo
Amor meu!
Sinto um frio em minha alma!
Vem e aquece-a;
Beije-a forte; alegre sem demora,
Para que esquente antes que este gelo
A consome por inteira
A tornando como a uma geleira;
Da Antártida.
A Beijou!
Ah! Que alívio!
Sinto a ardente; contente!
Mas, ainda sinto frio
Só que agora
Por fora; na minha carne
Me tremo
Da cintura para baixo
Mesmo com calças
Dos teus braços
Vem e me abraça
Deles me casam
Abraçai também
Da cintura para cima;
Mesmo com o meu casaco feito cobertor
Mesmo coberto de pelos
O meu peito
Pois, ainda sinto muito frio
Melhor
Vem-me e me abraça por inteiro
Pois também o tenho
Nos meus pés
Mesmo com meias
II
Amor meu!
Melhor,
Vem!
Despir-me-ei
Deitar-me-ei no chão
Sobre mim deitar-me-á toda nua
Cobrindo-me da quentura
Desta tua alma grande; quente
Dos teus cálidos beijos nos meus lábios
Os abrasa sem medo
Das tuas mamas grandes
Esparrama todo ao meu peito
Este teu amor fogoso; puro
O gruda por todo o meu corpo...
Nu todo teu...
Agora!
Oh! Requeima o meu corpo
Unido pelo meu espírito já em ardor!
Quando há amor, há fogo!
Não há frio que o resistirá
Por fora, por dentro do invisível!
Quando há amor, há fogo!
No teu corpo pleno que há muito
Do teu beijo espirituoso;
Do teu amor que me és único.
Quando há amor, há fogo!
Eu te amo meu amor!
Eu te amo!
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Claudemir Lima – 08/01/2010
Amor meu!
Sinto um frio em minha alma!
Vem e aquece-a;
Beije-a forte; alegre sem demora,
Para que esquente antes que este gelo
A consome por inteira
A tornando como a uma geleira;
Da Antártida.
A Beijou!
Ah! Que alívio!
Sinto a ardente; contente!
Mas, ainda sinto frio
Só que agora
Por fora; na minha carne
Me tremo
Da cintura para baixo
Mesmo com calças
Dos teus braços
Vem e me abraça
Deles me casam
Abraçai também
Da cintura para cima;
Mesmo com o meu casaco feito cobertor
Mesmo coberto de pelos
O meu peito
Pois, ainda sinto muito frio
Melhor
Vem-me e me abraça por inteiro
Pois também o tenho
Nos meus pés
Mesmo com meias
II
Amor meu!
Melhor,
Vem!
Despir-me-ei
Deitar-me-ei no chão
Sobre mim deitar-me-á toda nua
Cobrindo-me da quentura
Desta tua alma grande; quente
Dos teus cálidos beijos nos meus lábios
Os abrasa sem medo
Das tuas mamas grandes
Esparrama todo ao meu peito
Este teu amor fogoso; puro
O gruda por todo o meu corpo...
Nu todo teu...
Agora!
Oh! Requeima o meu corpo
Unido pelo meu espírito já em ardor!
Quando há amor, há fogo!
Não há frio que o resistirá
Por fora, por dentro do invisível!
Quando há amor, há fogo!
No teu corpo pleno que há muito
Do teu beijo espirituoso;
Do teu amor que me és único.
Quando há amor, há fogo!
Eu te amo meu amor!
Eu te amo!
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Claudemir Lima – 08/01/2010