AMOR PROIBIDO.
AMOR PROIBIDO.
O que seria de mim,
Sem a sensibilidade da flôr,
Renasceria no fim,
Um melancólico esplendor.
Eu viveria, enfim,
No escuro e no fim da rua,
Se sou sol e sem fim,
Sem a clarivedência da lua.
Passado supera presente,
Em versos e rimas divinais,
Na dor do amor ausente,
Sem ao menos deixar sinais.
Metálicas luzes brilhantes,
Em sonhos azuis se eternizam,
Nos garbosos castelos cintilantes,
Nobreza e beleza se realizam.
Difíceis seriam os dias,
Sem com seu carinho contar,
Contando com as avarias,
De meu desejo não realizar.
Assim, afinal quem sou eu,
Sem caráter ou um ser polido,
Não sei se sou rei ou plebeu,
A procura deste amor proibido.
Por: Jaymeofilho.
11/01/2010.