Ao Amor

Porque sois assim

Tão findante

Do início ao fim

Adorável e feroz

Macio e como pedra pume

Como um suicida e um cadáver

Por que fazes isso assim

De jeito de modo

Que nos deixa sem jeito e sem resposta para a ilusão

pós pensamentos que movem a vida do apaixocado

Como podes fazer isso devia lhe processar

Por danos morais ,Pois o que fazes com as vidas comuns, não as deixa, é como uma doença

É como um doping da essência do viver.

Por que? por quê? Porque? Poequê?

Mereço almenos uma explicação de minha findante demolição emocional,

Mereço uma aposentadoria, pois nada posso fazer anão ser pensar em você,

O amor que não me deixa em paz.

Maésia Cândido 01/01/2010

Maésia Cândido lima
Enviado por Maésia Cândido lima em 01/01/2010
Reeditado em 15/11/2011
Código do texto: T2006237
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