O meu amor

Um dia, quem sabe um dia,
estes lábios que eu beijei,
devolvam a sublime a alegria,
aos meus olhos que em lágrimas, cerrei!

Viestes e fostes como primavera em flor,
ao longe no crepúsculo do entardecer,
deixou tatuado em mim seu amor,
e a esperança utópica do renascer!

Pois é... E o amor, o é assim,
por si só da eternidade, a vastidão,
um túnel de uma felicidade sem fim,
que leva luz à vida, e paz ao coração!

Um dia, quem sabe um dia,
tomem forma estes devaneios meus,
e o que foi, volte a ser poesia,
meus carinhoS, voltem a ser teus!

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xxeasxx

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 28/12/2009
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T1999539
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