O tormento da Líra com a Natureza

Uma gota d’água cai dentro de um lago que vai em direção a um riacho secreto que é cheio de flores bem pequenas e sensíveis , um lugar de árvores enormes e lúgubres , cheias de pequenas organelas qe se aproveitam de suas seivas perfeitas e bem elaboradas.

Uma gota d’água que enche um vaso de verniz e cai transparente e cheio de delicadeza e no chão folhas rústicas que formam um tapete de muitas cores , porém todas secas e sendo molhadas por esta água que cai

serias tú o meu veneno mortal desta vida de ilusões

agora que te vê nessa multidão sem rostos

minha morte

meu pecado

então vai me deixar aqui pra morrer?

como DANT no purgatório

quando eu pensar em vc estarei num jardim sentada em uma grama macia e um vestido branco olhando para as nuvens azuis e brancas

é minha prisão eterna , minha mente minha solidão , nunca ninguém poderá entrar

ninguém nunca chegou próximo do meu altar para

entrar será preciso um sacrifício que não posso revelar

sou um pobre mortal que consegue chegar nos campos e lisos e tocar nos deuses

sempre machuco as pessoas que gostam de mim

e como se tivesse espinhos em meus pensamentos

deixe-me em paz não mereces minhas tormentas ,

só serviras de inspiração e nada mais .

não me deixe-me aproveitar de você

sou uma sugadora de sentimentos dês de então uma sanguessuga de paixões me deixe e se vá você e suas presas

não quero ver você sofrer já fiz muito isso com pessoas que gosto e não lhe desejo isso jamais

mas é o que eu faço por isso escrevo de amores pois não são possíveis ...

01/12/209

Maésia Cândido lima
Enviado por Maésia Cândido lima em 01/12/2009
Reeditado em 15/11/2011
Código do texto: T1955009
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