FRÁGEIS CASTELOS

Frágeis castelos

Corte os pulsos do mundo

Não deixe essa dor estancar

Somos filhos de tantos absurdos

Mas filhos que aprenderam amar.

Já perdemos todas as direções

Segue agora cegamente

O teu medo que ainda levo

Teus tombos frágeis castelos

Marcos Marcelo Lírio
Enviado por Marcos Marcelo Lírio em 08/11/2009
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