Deselegante
Falar de ti no sábado não é elegante,
porque deselegantes são os meus pensamentos.
Evito-te nos meus pensamentos para quê
não sejas a razão da minha deselegância.
Esqueço-te para que não mais sejas
a transformação da minha personalidade.
Só faço por esquecer-te, porque deselegante
sou, quando és a interrogação dos meus sábados.
Podes continuares a seres os meus anos,
desde quê, aos sábados sejas o meu intervalo.
Admito que sejas as saudades da minha semana,
mas não admito que sejas, a deselegância
dos meus sábados.
Falar de ti no sábado não é elegante,
porque deselegantes são os meus pensamentos.
Evito-te nos meus pensamentos para quê
não sejas a razão da minha deselegância.
Esqueço-te para que não mais sejas
a transformação da minha personalidade.
Só faço por esquecer-te, porque deselegante
sou, quando és a interrogação dos meus sábados.
Podes continuares a seres os meus anos,
desde quê, aos sábados sejas o meu intervalo.
Admito que sejas as saudades da minha semana,
mas não admito que sejas, a deselegância
dos meus sábados.