O INDOMÁVEL SENTIMENTO AMOR
Eu não confesso a ninguém,
os íntimos segredos de minha alma.
Afinal, a quem interessa saber,
o que me aflige ou me acalma?
Residem em mim conceitos divididos.
Engenhosamente há paz e guerra.
Acompanhados das ilusões e mistérios,
encobertos entre os céus e a terra.
E trago sempre em meu peito sinfonias,
impávidas e imperceptíveis aos seus ouvidos.
Onde sou o principal solista,
dos meus momentos vividos.
Concentro minha paz em produzir alegrias,
revisando meus medos e também as dores.
Controlo tudo que antes já me aborrecia,
menos o indomável sentimento amor.
Eu não confesso a ninguém,
os íntimos segredos de minha alma.
Afinal, a quem interessa saber,
o que me aflige ou me acalma?
Residem em mim conceitos divididos.
Engenhosamente há paz e guerra.
Acompanhados das ilusões e mistérios,
encobertos entre os céus e a terra.
E trago sempre em meu peito sinfonias,
impávidas e imperceptíveis aos seus ouvidos.
Onde sou o principal solista,
dos meus momentos vividos.
Concentro minha paz em produzir alegrias,
revisando meus medos e também as dores.
Controlo tudo que antes já me aborrecia,
menos o indomável sentimento amor.