AVILTANDO SENTIMENTOS!
Que se dane a métrica e a rima
Vou falar desta dor sentida
Que grita sem cessar...
Sufocando minha alegria
Ausência física de todos os dias
Tua presença em mim
É prazer e agonia
Guerra que não finda
Maldito seja este silêncio obtuso
Que permeia meus pensamentos
Com infindas interrogações
De palavras que não foram ditas
Emoção á deriva – sem vida
Nevoas de palavras mudas
Linhas em branco na imaginação
Lagunas de expressões mortas
Teu amor é espinho - faz sangrar
Remete ao inferno a paciência
Faz fenecer meu lado bom
Arranca do peito sonho – ilusão.
Queimei lembranças no desprezo
Que a tua estupidez incendiou
A fumaça o vento levou
O que restou vi virar cinzas
Que se dane a métrica e a rima
Vou falar desta dor sentida
Que grita sem cessar...
Sufocando minha alegria
Ausência física de todos os dias
Tua presença em mim
É prazer e agonia
Guerra que não finda
Maldito seja este silêncio obtuso
Que permeia meus pensamentos
Com infindas interrogações
De palavras que não foram ditas
Emoção á deriva – sem vida
Nevoas de palavras mudas
Linhas em branco na imaginação
Lagunas de expressões mortas
Teu amor é espinho - faz sangrar
Remete ao inferno a paciência
Faz fenecer meu lado bom
Arranca do peito sonho – ilusão.
Queimei lembranças no desprezo
Que a tua estupidez incendiou
A fumaça o vento levou
O que restou vi virar cinzas