Poemas silenciosos
Dirão de nós as margens das estradas
O canto dos pássaros em seus ninhos,
As noites eternas azuis e perfumadas
E o som dos passos pelos caminhos.
Dirão de nós as noites enluaradas
O silencio dos que andam sozinhos,
As horas sobre o tempo debruçadas,
Os gestos de intensos carinhos.
Dirão de nós poemas silenciosos
O romance das estrelas tão distantes.
E a ternura sutil... Dos eternos amantes.
Dirão de nós angustias e boas vivencias,
A espera nervosa daqueles, que ama.
E a bondade ingênua... Daqueles que chora.
Pelotas: 23 / 08 / 2009
Dirão de nós as margens das estradas
O canto dos pássaros em seus ninhos,
As noites eternas azuis e perfumadas
E o som dos passos pelos caminhos.
Dirão de nós as noites enluaradas
O silencio dos que andam sozinhos,
As horas sobre o tempo debruçadas,
Os gestos de intensos carinhos.
Dirão de nós poemas silenciosos
O romance das estrelas tão distantes.
E a ternura sutil... Dos eternos amantes.
Dirão de nós angustias e boas vivencias,
A espera nervosa daqueles, que ama.
E a bondade ingênua... Daqueles que chora.
Pelotas: 23 / 08 / 2009