A DANÇA DO AMOR CONTIDO

Ainda está guardado

Nossa dança do sábado,

Nos meus pés o bailado

O corpo com o gingado

De teus doces passos.

Ainda permanece viva

Entre o pulso e lágrima

A pequena dádiva

Que és tu, poesia.

Ainda está ardente

Meu coração carente

Do teu calor crescente,

De teu saber latente

Era eu teu confidente,

No final daquela música

Entre a vertigem e a estrela

Nos meus braços parcos tê-la

Com a emoção taciturna

Poucas notas perceptíveis

Sem palavras audíveis

Tu entendeste-me o laço

Sorrindo de modo fantástico

Envolvendo-me em teus braços

Com um abraço comovido

Com teu muito Obrigado

Calado e sorrindo...

Diego Duarte
Enviado por Diego Duarte em 03/08/2009
Reeditado em 25/02/2013
Código do texto: T1734536
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