"Nas perdas, sufoco meus prantos e
nas desilusões não canso.
Sou maquina de amor, sou poeta o que
me move e amar até na dor.
Não posso lamentar, meu peito
é eternamente doar.
E quando amo valso na dança de anjos.
Pobre coração que não cansa
de espalhar amor."