RE_ VIVER
Cerne da vida...
Magnânima Gaia...
Da superfície às profundezas
Profanadas.
Teu semblante destroçado...
Espatifa-se em agonia...
Ao contrário do que se propaga...
Cortaram as raízes...
Propagando o Mal.
Tem o pente de dentes atrozes...
Algoz tecnologia...
Que verte por terra...
Frutos da era.
Da tua sede benfazeja...
As entranhas permeiam...
Cuidar de ti agora...
Oh Mãe Agreste!!!
Teu corpo em febre...
Há de se represar...
E do iníquo homem...
Você terá de cobrar...
Tuas lágrimas não são vãs...
Aqueles que herdaram teu solo...
Nele só construíram...
E das bênçãos divinas...
Em comunhão...
Reestruturar-te-ão....